Cliente: IDC Portugal
Trabalho: Reportagem vídeo
Imagem: Cristina Carvalho e Cláudia Mendes
Edição: Sérgio Miguel

18ª Edição
DIRECTIONS® 2015
O Impacto da 3ª Plataforma Tecnológica na Transformação Digital

Mais informações em: http://www.cvent.com/events/idc-directions-2015/event-summary-8cef64f492ae448a961f810ed3f67342.aspx

A IDC prevê que em 2020, a nível mundial, todos os sectores económicos – desde a indústria, passando pelo retalho, banca, seguros, energia, turismo, e até a saúde – serão liderados por empresas com uma forte presença na economia digital.

De facto, assistimos já hoje a várias empresas de diversos sectores a transformarem e incorporarem o digital de forma a:

  • Criar uma melhor experiência para os clientes;
  • Aumentar a eficiência operacional;
  • Inovar os modelos de negócio.

No caso concreto do mercado nacional, e apesar do programa de ajustamento financeiro, assinado com o FMI, BCE e UE em 2011, ter terminado, permitindo que a economia nacional recupere algum espaço de manobra para definição das suas políticas de crescimento, o contexto económico ainda é frágil e o esforço de consolidação orçamental vai certamente manter-se por mais alguns anos – a meta da União Europeia prevê um défice estrutural de 0,5% do PIB.

Se, por um lado, tendem a permanecer ainda alguns entraves estruturais na economia nacional, entre os quais se destacam o elevado peso do Estado na economia, a fraca qualificação dos recursos humanos e a reduzida competitividade e produtividade das empresas nacionais, por outro lado, 2014 marcou o início do novo Quadro Comunitário de Apoio até 2020 que contempla incentivos na ordem dos 22 mil milhões de euros, que serão canalizados para a economia nacional durante estes próximos seis anos.

Paralelamente a tudo isto, assistimos a uma rápida transformação tecnológica, à qual a IDC designa de 3ª Plataforma Tecnológica, de inovação e crescimento, assente em 4 pilares fundamentais: Mobilidade, serviços Cloud, Tecnologias Sociais, e Big Data, onde preconiza que as organizações podem obter ganhos de competitividade superiores, quer para suportar processos de internacionalização, quer para aumentar a eficiência operacional, inovar ao nível da oferta e tornarem-se mais ágeis e capazes de se adaptarem às condições de mercado.