NC Produções – Fotografia institucional para profissionais e empresas.

Dispondo de características e potencialidades bem reconhecidas, a região do Alentejo tem vindo a criar novas condições de competitividade e de desenvolvimento económico, com evidente destaque no panorama do setor agrícola português.

De uma realidade agrícola sustentada no passado por uma base de sequeiro, passou-se para uma nova realidade a que o Alqueva veio abrir portas e onde o sequeiro convive com o regadio. A garantia da água, associada ao clima e às excelentes características dos solos alentejanos e também, por vezes, a novas técnicas permitiram o despontar de uma grande variedade de novas culturas que eram, há poucos anos, impensáveis no Alentejo e com resultados de excelência.

A aposta em novos modelos de negócio, na formação, na investigação e o acesso ao investimento são também pontos de referência para a esta nova realidade da agricultura no Alentejo.

As novas culturas e os excelentes resultados obtidos, levantaram também a questão da procura de novos mercados para colocação da produção, evidentemente diferentes dos tradicionais mercados das culturas de sequeiro. A diversificação dos mercados e a dinamização e junção de sinergias por parte dos agricultores permitiram assim, ao longo dos últimos anos, um assinalável incremento do crescimento das exportações, mais consistente e sustentado.

No âmbito da iniciativa “Ciclo de Conferências NOVO BANCO Empresas”, o banco promoveu, no passado dia 22 de fevereiro, no Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, em Évora, a conferência “As Novas Culturas e Tendências do Setor Agrícola”, que contou com a presença de um grupo de prestigiados empresários e especialistas entendidos da região. Foi ainda abordado o papel do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo e da Universidade de Évora, no binómio empresas-instituições académicas, enquanto fator de impulsionamento económico da região.

Fonte texto: https://www.novobanco.pt/site/cms.aspx?labelid=conferenciaevora